terça-feira, 31 de maio de 2011

Mono-logo(s)

Não me nego. Não te nego. Sei que existes. Sei que existo. Palavras mudas caem dos meus olhos. Enredo pensamentos. Quando eu te reescrevo te expurgo de mim. Se eu não te pertenço e tu não me pertences porque nos prendemos, alama com alma. Teu corpo é o meu transporte, é aminha liberdade... Não sei se me persegues ou se te proponho união. Deveras não sei se és cela ou imensidão. Por meio de ti me enforco na corda da liberdade, me coloco diante de todos, me exponho, me abandono em cada reta para ne deixar adotar por um quanquer que somente me leia, me abosorva.

Um comentário:

... disse...

Para tantas coisas é preciso estar disposto para, ou melhor, estar afinado. Como se fossemos instrumentos musicais, que precisam estar sempre afinados para que o som ecoe da melhor forma possível, precisamos estar afinados com as coisas, com as pessoas de certa forma e também com os sentimos para que possamos vivencia da melhor forma possível.