Em tua memória
[que me devora]
sinto a chama
que clama
e se inflama
quando a lembrança
[rememora]
tuas mãos
tua boca
tua pele
[verde caminhar]
por teu aroma
por tua torra
te beberia
se pudesse
te destilar
A chama
tem por nome
uma doce história
que tentas por muito
relembrar
Não afagues o que dorme
Sereno, desperto
na luz que vem
do teu pensar
É muito repassar
É muito querer
deixemos esse
gigante a dormitar
me canta
me dorme
me leva
no teu sonhar
quarta-feira, 4 de março de 2015
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