Quis te represar em mim.
Mas um rio não prende outro.
Podemos, talvez, nos comportar juntos.
[Se alargarmos as margens]
Mas será, tenho dito, muito de reconstrução.
Há muita força em jogo.
Nascemos e renascemos com tudo que levamos dentro.
Carregamos caudaloso volume de nós.
Muitos atos nos definem.
Muitos desejos nos ampliam.
Assim apontamos nossos meandros.
Mas sempre iremos ao mar.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Passagem
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Por falta de algo foi como poema. Essa coisa de nomear é complexa demais. E será assim. Foi poema.
Postar um comentário